Sunday, November 21, 2010

Efeitos da Unidade (Parte 5 de 5)

Resultado da Unidade (verso 3b): “Ali, ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre”.

Além de todos estes efeitos e seus diferentes aspectos, cabe ainda ressaltar que existe uma benção especial que é ordenada somente onde existe a unidade. A unidade deixa de ser um conceito, uma nomenclatura, mesmo uma atitude, para se tornar em um ambiente, uma atmosfera, um local de habitação constante. E é neste local que Deus ordena a benção. A palavra não especifica qual é esta benção, mas parece que este substantivo é inclusivo de todas as bênçãos. Se quisermos ver uma lista completa das bênçãos temos que voltar a Dt. 28:1-14. Tu serás abençoado na cidade e no campo, os teus filhos serão abençoados, o seu trabalho será abençoado, aonde fores será abençoado, os inimigos fugirão de ti, serás próspero, terás autoridade.

E ainda acrescenta que neste ambiente é onde a vida é ordenada, significando um avivar, um reavivar, um renovar, uma manutenção da vida, todos estes sendo significados incluídos da palavra vida no seu original hebraico. Esta vida se transforma na vida em abundância que recebemos na nossa unidade espiritual confessada em Jesus (Jo. 10:10).

Conclusão:
A unidade é um desejo de Jesus para nós os seus discípulos. Foi a oração dele ao Pai (Jo. 17:20-23). Por que? Porque através da nossa unidade o mundo vai crer que Jesus foi enviado por Deus para a redenção do homem (v. 21); experimentaremos uma glória que é transmitida por Jesus constantemente para que alcancemos mais e mais da unidade (v.22); seremos aperfeiçoados (v.23); o mundo conhecerá o amor do Pai por nós e por Jesus (v.23).

E também deve ser o objetivo do cristão para o amadurecimento, como relata Efésios 4:11-16, em que a razão de Jesus conceder dons ministeriais à igreja (v. 11), é para o aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço e para a edificação do corpo de Cristo (v.12), para que possamos chegar à unidade da fé com o conhecimento do filho de Deus, alcançando a estatura de varão perfeito de Cristo (v.13), sem sermos enganados por tudo que é doutrina estranha e pelas artimanhas do homem (v. 14). Assim sendo, nós, a Igreja, seremos um corpo bem ajustado e estruturado, e efetuaremos o nosso próprio aumento para sermos completamente edificados em amor (v.16), sempre seguindo a verdade em amor para podemos crescer em Jesus, que é a cabeça (v.15). Ou seja, os efeitos pacificador, santificador e multiplicador sempre estão presentes quando o assunto se trata de unidade.

Finalmente, a unidade não é algo para ser buscado apenas na igreja, mas deve ser buscada na igreja do nosso coração, na igreja do nosso lar, na nossa igreja local, entre as igrejas de nossa denominação, entre as denominações, e por último, mas não menos importante, através do nosso esforço em alcançarmos os perdidos através da Evangelização e Missões e de nosso relacionamento desinteressado com o mundo perdido. Por meio disto veremos os efeitos e resultados sendo alcançados a níveis individuais e corporativos.

Friday, November 19, 2010

The Effects of Unity (Part 4 of 5)

III. The Multiplying Effect (verse 3a): “It is as if the dew of Hermon were falling on Mount Zion.”

Unity is divine. It doesn’t originates from men (even though we should seek its life in our midst), but it has its origin in God. The dew comes from high above to down below. It comes from the sky towards the ground. Unity, in the same way, comes from God towards our lives and the Church.

The region of the Hermon is a fertile region and rich in vegetation. The specialists say that in deed there is a layer of dew that comes down from the Hermon mount, taken by the wind that waters the region around. It is clear that the description of dew reaching the Mount Zion (Jerusalem) is a hyperboles, an exaggeration, because Jerusalem is far from the Hermon a long distance, but the author’s reason here is to describe the point of prosperity and fertility (Genesis 27:28; Zechariah 8:12). And such is the power of this symbol that the devil tries to pervert it to become part of the cult of worship to Baal who was believed to be responsible for all the fertility and prosperity in the land. That’s was God’s reason, in the time of Elijah, to start a drought that remained three years and a half so that, through the prophesying of Elijah, to expose the false god of fertility.

What this represents for us today, as Church, is that beside all the fertility and material prosperity aspects (in all areas) liberated by unity, as we can see in the beginning of the church when they would share their possessions and nobody among them would suffer need (Acts 4:34,35), God, through unity, causes many conversions and multitudes to get closer to Himself (Acts 2:44-47). This gives start to a true ecclesiastic growth movement in amount of people, highlighted by the number of people in the vigor of their strength, desiring to present themselves before God in a voluntary way, dressed in clothes of worship, at the moment of the first glimpse of light (availability) (Psalm 110:3).

Os Efeitos da Unidade (Parte 4 de 5)

III. Efeito Multiplicador (verso 3a): “É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião”.

A unidade é divina. Ela não é proveniente de homens (embora devamos buscar a sua vida em nosso meio), mas tem sua origem em Deus. O orvalho vem do alto para baixo. Vem do céu em direção à terra. A unidade, da mesma maneira, vem de Deus em direção as nossas vidas e à Igreja.

A região do Hermom é uma região muito fértil e rica em vegetação. Os estudiosos dizem que realmente desce uma camada de orvalho do monte Hermom, levada pelo vento e rega toda a região ao redor. É claro que a descrição do orvalho alcançando os montes de Sião (Jerusalém) é uma hipérbole, um exagero, pois Jerusalém dista muito do Hermom, mas a razão do autor aqui é descrever o ponto de prosperidade e fertilidade que o orvalho causava, pois na Bíblia o orvalho é um símbolo de prosperidade e fertilidade (Gn. 27:28; Zc. 8:12). E tal é o poder deste símbolo que o diabo tentou desvirtuá-lo para ser parte do culto de adoração a Baal que, acreditava-se, era responsável por toda a fertilidade e prosperidade na terra, razão de Deus, no tempo de Elias, ter deflagrado uma seca de três anos e meio para deste modo, através de uma profecia de Elias expor o falso deus da fertilidade.

O que isto representa para nós hoje, como Igreja, é que, além de todo o aspecto de prosperidade material e fertilidade (em todas as áreas) que a unidade libera, que podemos ver claramente no início da igreja quando repartiam os seus bens e ninguém dentre eles passava por necessidade (At. 4:34,35), Deus, através da unidade, faz com que aconteça conversões e multidões se acheguem a Deus (Atos 2:44-47). Isto faz com que ocorra um verdadeiro movimento de crescimento eclesiástico em quantidade de pessoas, que se destaca por serem pessoas no vigor da sua força, com desejo de se apresentar diante de Deus de modo voluntário, com trajes de adoração, no momento do primeiro vislumbrar de luz (disponibilidade) (Sl. 110:3).

Wednesday, November 17, 2010

The Effects of Unity (Part 3 of 5)

II. The Sanctifying Effect (verse 2): “It is like precious oil poured on the head, running down on the beard, running down on Aaron's beard, down upon the collar of his robes.”

The aspect we want to highlight here is that unity is holy and causes the church to become holy. The analogy used in this verse refers to the sacred anointing oil. This oil was made according to the prescriptions given by God to consecrate the Tabernacle and its utensils as well as the priests. Apart from these things and people, no one else could make personal use of the oil. The result was that everything the oil touched would become holy (Exodus 30:23-33). So, when unity comes over the church, it touches the church, everything the church possesses, as well as its leaders and people and sanctify them.

The unity brings a separation (sanctification) to minister (to serve) or for the ministry (service). There is no ministry apart from the church. The ministration done by “brothers” with no bond to a church has no anointing. It is not sanctified. Aaron only got to start ministering as High Priest, and his sons as priests, when they were anointed with the anointing oil (Leviticus 8). There is no “Lone Ranger” in the Kingdom of God, there is only a holy “army”, led by sanctified, consecrated, anointed leaders who live and enjoy an environment of unity.

And the sanctifying effect has a diffusive (propagating) action. The oil runs down from the head, spreading to the rest of the body. What we get from this is that unity causes the anointing to be propagated. It’s from a few to the whole. It’s from the leader to the followers (here reaching a personal perspective). And this diffusive, propagating effect has three spheres of action. It’s from God to the saints; it’s from the saints to the saints; and it’s from the saints to the sinners (in an evangelistic action). So, unity is not static, but it is in a continuous movement of propagation.

Os Efeitos da Unidade (Parte 3 de 5)

II. Efeito Santificador (verso 2): “É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes.”

O aspecto que queremos destacar aqui é que a Unidade é Santa e torna a igreja santa. A analogia que é feita neste verso é referente ao óleo da consagração. Este óleo era feito segundo as prescrições de Deus para consagrar o Tabernáculo e seus utensílios, bem como os sacerdotes. Fora estas coisas, ninguém podia fazer uso pessoal dele.O resultado era que tudo o que o óleo tocava se tornava santo (Ex. 30:23-33). Portanto, quando a unidade vem sobre a igreja, ela toca a igreja, tudo o que a igreja possui, bem como os seus líderes e membros, e os santifica.

A unidade traz uma separação (santificação) para o ministrar ou ministério. Não existe ministério à parte da Igreja. A ministração feita por “irmãos” sem vínculo algum com uma igreja não possui unção. Não é santificada. Arão só pôde começar a ministrar como Sumo-sacerdote, e seus filhos como sacerdotes, quando eles foram ungidos com o óleo da unção (Lv. 8). Não existem “cavaleiros solitários” no Reino de Deus, existe apenas um “exército” santo, liderado por líderes santificados, consagrados, ungidos, que vivem e desfrutam de um ambiente de unidade.

E o efeito santificador tem uma ação difusiva (propagadora). O óleo vai da cabeça escorrendo para o resto do corpo. Ou seja, a unidade faz com que a unção se propague. É de uns poucos para o todo. É do líder para os liderados (aqui abrangendo uma perspectiva pessoal). E este efeito difusivo, propagador possui três esferas. É de Deus para os santos; é dos santos para os santos; e é dos santos para os pecadores (numa ação evangelística). Portanto, a unidade não é estática, mas está em contínuo movimento de propagação.

Tuesday, November 16, 2010

The Effects of Unity (Part 2 of 5)

The psalm 133 presents to us at least 3 effects unity has over our lives and ministries:

I. The Peacemaking Effect (verse 1): “How good and pleasant it is when brothers live together in unity!”

The first aspect to be considered of this effect is that unity is generated by and in the Holy Spirit in our lives. Why do I say this? First because it is good when brothers live in unity. Goodness is one of the fruit of the Spirit (Galatians 5:22). The word goodness in Greek is “agathosune” and, different of what many think, this word doesn’t mean to act or be good to others, but it means “to do what is right”. To act or be good according to the concept we normally have is related to other fruit of the Spirit: kindness or gentleness (Gr. Chrestostes) which brings the meaning of the aspect of goodness in action, the gentleness to others, or even generosity.

For example, there is a new student (Peter) at the school and he feels totally out of place as the other children won’t play with him. Charles is a Christian kid, and he knows that God doesn’t show favoritism, and it’s not cool what the other kids are doing. So Charles goes and invites Peter to play ball with him. Peter smiling accepts it and there go the two of them. Charles acted with kindness or gentleness to Peter. Now let us say that one day Peter doesn’t do his homework and, worried, asks Charles to allow him to copy his homework. But Charles knows that this is wrong and tells him that he can’t do that. Later, at the school, Peter has to stay in class during recess to finish his homework. So Charles goes to the teacher and asks her if he can help Peter to do his homework. As she allows it, Charles spends the recess helping Peter. In this situation Charles acted with goodness towards Peter. If he had allowed Peter to copy his homework he would have done something wrong, and this would not be “goodness”.

The reason of being for “goodness” is to achieve excellence. In the New Testament there is another Greek word for goodness, “arete”, meaning virtue or excellence (mainly in a more moral aspect). It appears in 2 Peter 1:5 as a foundational associated prerequisite for one to reach the agape love. This means that we do not have the conditions, in terms of moral excellence or virtue, apart of the Holy Spirit.

And in second place, the bible refers to unity as something originated from the Holy Spirit. Ephesians 4:3 “...being diligent to preserve the unity of the Spirit in the bond of peace;…” 1 Corinthians 12:13 “For by one Spirit we were all baptized into one body…”.

Another aspect of this effect is the reaching point of unity. It is pleasant to whom? Who is pleased by it? The answer can be found in Romans 14:17-19 where we can see that in living a life of pursuit of the things of peace and the building up of one another (meaning unity), in a service act to Christ done in justice, peace and joy in the Holy Spirit, we do please God, others and ourselves.

What results does this bring? It generates the end of conflicts. Otherwise, how could we be called brothers? This term, brothers, reminds us of Genesis 13:8, when there was a conflict between Abram’s shepherds and Lot’s shepherds. The answer of Abram was “Please let there be no strife between you and me … for we are brothers” where we see brothers seeking a mediation to keep peace. It isn’t at random that Paul says that we have a ministry of reconciliation. It does not only reach the non-Christians for reconciliation through conversion, but even the Christians for reconciliation through unity. Finally, the phrase “living together” in this verse (Heb. yashab) comes from the context of two people sitting together or dwelling together. This means that unity is not something that happens only once, when we quit in case of failure or someone’s faults, but, on the contrary, it is a continuous process.

Efeitos da Unidade (Parte 2 de 5)

O Salmo 133 nos apresenta pelo menos três efeitos que a unidade tem sobre as nossas vidas e ministérios:

I. Efeito Pacificador (verso 1): “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!”

O primeiro aspecto deste efeito a ser considerado é que a unidade é algo originada pelo e no Espírito Santo em nossas vidas. Por que eu digo isto? Primeiro porque é bom os irmãos viverem unidos. A bondade é um dos frutos do Espírito Santo (Gl. 5:22). A palavra bondade no grego é “agathosune” e, diferente do que muitos pensam, esta palavra não quer dizer agir em ou com bondade para com os outros, mas sim quer dizer “fazer o que é certo”. Fazer o bem ou agir com bondade, segundo o conceito brasileiro de ser bom, está relacionado com outro fruto do Espírito que é a benignidade (gr. chrestotes) que significa justamente o aspecto da bondade em ação, a amabilidade para com os outros ou mesmo a generosidade.

Por exemplo, chega um novo aluno (Pedro) na escola e ele está totalmente deslocado, e as outras crianças não querem brincar com ele. Charles é um garoto cristão, e ele sabe que Deus não faz acepção de pessoas, e não é legal o que as outras crianças estão fazendo, então Charles vai e convida Pedro para jogar bola junto com ele. Pedro todo sorridente aceita e lá vão eles. Charles agiu com benignidade para com Pedro. Agora vamos dizer que um dia o Pedro não faz a lição de casa, e todo preocupado ele pede para o Charles para copiar a tarefa dele, mas Charles sabe que isto é errado e diz-lhe que não poderá fazer isto. Mais tarde na escola, Pedro tem que ficar no recreio fazendo a tarefa, e então Charles vai até a professora e pergunta a ela se pode ajudá-lo na tarefa. Com o consentimento dela, Charles então gasta o recreio dele ajudando Pedro. Nesta situação Charles agiu em bondade com Pedro. Se ele tivesse emprestado a sua tarefa para ele copiá-la então teria feito algo errado, e isto não seria “bondade”.

E a razão de ser da “bondade” é a excelência. No Novo Testamento existe outra palavra grega para bondade que é a palavra “arete” que significa virtude ou excelência (principalmente num aspecto mais moral). Ela aparece em 2 Pd. 1:5 como um dos requisitos associados de base para se alcançar o amor ágape. Ou seja, nós não temos condições de termos uma excelência moral ou virtuosidade à parte do Espírito Santo.

E em segundo lugar a bíblia se refere à unidade como algo proveniente do Espírito Santo. Ef. 4:3 “...esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz;...” 1 Co. 12:13 “Pois em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo...”.

Outro aspecto deste efeito é o do alcance da unidade. Ela é agradável a quem? Quem se agrada dela? A resposta se encontra em Romanos 14:17-19 onde vemos que vivendo uma vida de seguir as coisas da paz e as coisas da edificação mútua (ou seja, unidade) num serviço a Cristo feito em justiça, paz e alegria no Espírito Santo, nós agradamos a Deus e agradamos aos outros, bem como agradamos a nós mesmos.

O que isto gera? Gera o fim dos conflitos. Por que, de outro modo, como poderíamos ser chamados irmãos? Este termo irmãos nos remete a Gênesis 13:8, quando houve um conflito entre os pastores de Abrão e os de Ló. A resposta de Abrão foi “Não haja contenda entre mim e ti ... porque somos irmãos” ou seja, nós vemos aqui que os irmãos buscam uma mediação para manter a paz. Não é a toa que Paulo diz que temos um ministério de reconciliação. Ele não alcança apenas os não cristão para uma reconciliação através da conversão, mas até mesmo os cristãos para uma reconciliação através da unidade. Por fim a palavra “unidos” neste versículo (heb. yachad) vem de um contexto de duas pessoas que se sentam juntas ou habitam juntas. Isto quer dizer que a unidade não é algo que acontece uma única vez, em que não damos mais espaço caso haja falhas, mas, ao contrário, é um processo contínuo.

Monday, November 15, 2010

The Effects of Unity or The Chosen Place to Receive a Blessing (Part 1 of 5)

Unity has been a very used word in the evangelical circles, but very worn out at the same time, because churches, denominations, pastors, leaders, missionaries, etc., that make use of the nomenclature or concept, teach about its immediate benefits once (and only if) you are inside the body of ministration (benefits that do happen, of course), but with little results in truly getting united to the Body of Christ, even considering that only a few of the members of the Body of Christ should actually be part of the Body. As I heard once from an American pastor, from a very well-known around the world denomination, when we asked him to unite with us in an event for the distribution of bibles from door-to-door (S.O.S. Macau project: a bible for each family of Macau) in the former Portuguese territory of Macau, in China, that would end with a special service with representatives of all evangelical denominations in town: “Unhappily, I can’t! How could I go up to the altar together with pastors of so many churches that do not believe like I do. I would be a hypocrite by been there and, besides, this would bring confusion to the members of my church!” This means that unity has find no practical application inside the church. The church has not clothed herself fully in this concept.

This theme is of such importance that we can see a tendency towards this even in the world. What to say about the ecumenism that tries to unite all the religions to a religious life of respect and sharing; or the world globalization; or the common markets; etc.? They are ways that have been manifested to express unity. And this brings up another issue: that in which unity can be used to good as well as to evil. We can see this in the story of Babel tower, when the humanity joined together to reach the heavens, settling in one place only, contrary to the order divine order to multiply and populate the earth: the Cultural Mandate (Genesis 9:1,7). This statement of God warns us to the effects unity may bring: “If as one people speaking the same language they have begun to do this, then nothing they plan to do will be impossible for them.” (Genesis 11:6). For this reason God confused humanity’s language, so that they could spread and populate earth, instead of settle in one place only, in open rebellion against God. So, as we can see, the problem has nothing to do with the tower that was only a monument to show man’s independence of God. It has to do with man’s disobedience to the cultural mandate given by God to populate and rule over the earth. Thus, what we can see here is that when we become one, a huge synergetic power is released that causes us to achieve results that would otherwise be impossible to achieve, a power that can accomplish as much good as evil.

I believe there is no better passage to study about the effects of unity, in an individual and corporative level, than Psalm 133. This psalm, written by David, was probablywritten in the context of when David was anointed king over all of Israel, giving end to a period of division in the kingdom (2 Samuel 5:1-5), what brought a time of peace, sanctification and prosperity to Israel. These benefits remained until the end of the ruling of Salomon, when Israel was divided into two kingdoms (1 Kings 12:16-20): the northern kingdom (Israel) and the southern kingdom (Judah).

Efeitos da Unidade ou O Lugar Escolhido para Receber a Benção (Parte 1 de 5)

A unidade tem sido uma palavra muito usada nos meios evangélicos, mas ao mesmo tempo muito desgastada, pois igrejas, denominações, pastores, líderes, missionários, etc., que se utilizam desta nomenclatura ou conceito, ensinam sobre os seus benefícios imediatos dentro, apenas, do seu corpo de ministração (benefício que, é claro, acontece), mas têm obtido poucos resultados em verdadeiramente se unir com o Corpo de Cristo achando que apenas alguns dos membros do Corpo de Cristo deveriam ser verdadeiramente o Corpo. Como ouvi de um pastor americano de uma denominação muito conceituada mundialmente, quando lhe pedimos a se unir conosco em um evento de distribuição de bíblias de casa em casa (projeto S.O.S. Macau: uma bíblia para cada família de Macau) no ex-território português na China conhecido como Macau, que culminaria, ao final do projeto, em um culto no qual todas as denominações evangélicas da cidade estariam representadas não apenas pelos membros de tais igrejas, mas na importante figura de seus pastores: “Infelizmente não posso! Como subiria eu ao púlpito junto com tantos pastores de tantas igrejas que não crêem como eu. Eu seria hipócrita de estar ali e, além do mais, isto traria confusão para os membros da minha igreja!” Ou seja, a unidade não tem encontrado aplicação prática dentro da Igreja. A Igreja ainda não se revestiu plenamente deste conceito.

Este tema é de tal importância que até mesmo no mundo já estamos vendo uma tendência em direção a isto. O que falar, por exemplo, do ecumenismo que tenta unir todas as religiões a uma vida religiosa de respeito e compartilhamento; ou da globalização mundial; ou dos mercados comuns; etc? São formas que têm se manifestado para expressar a unidade. E isto traz a tona outro ponto: o de que a unidade pode ser utilizada tanto para o bem como para o mal. Vemos isto na história da torre de Babel, quando o ser humano se uniu para construir uma torre para alcançar o céu, se fixando em apenas um lugar, contrariando a ordem divina de se multiplicar e povoar a terra: o Mandato Cultural (Gn. 9:1,7). A afirmação de Deus deve nos alertar para os efeitos que a unidade pode trazer: “Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrições para tudo que intentam fazer” (Gn. 11:6). Por esta razão Deus confundiu a linguagem do homem, para que ele se espalhasse e povoasse a terra, ao invés de se concentrar em apenas um lugar, em rebeldia aberta contra Deus. Ou seja, não tem nada a ver com a torre, que é apenas um monumento para demonstrar a sua independência de Deus, mas tem a ver com a desobediência do homem quanto ao mandato cultural dado por Deus de popular e dominar a terra. Portanto, o que vemos aqui é que quando nos tornamos um, é desprendido um enorme poder sinergético que faz com que alcancemos resultados de outra forma impossíveis de serem alcançados, para realizar tanto o bem quanto o mal.

Creio que não há melhor passagem da Bíblia para estudar sobre os efeitos da unidade, a nível individual e corporativo, do que o Salmo 133. Este salmo, escrito por Davi, provavelmente foi escrito dentro do contexto de quando Davi foi ungido rei sobre todo o Israel, acabando assim, com um período de divisão no reino (2 Sm. 5:1-5), o que trouxe um período de paz, santificação e prosperidade a Israel, benefícios tais que perduraram até o fim do reinado de Salomão, encontrando o seu término quando Israel se dividiu em dois reinos (1 Rs. 12:16-20): o do norte (Israel) e o do sul (Judá).

Thursday, November 4, 2010

Nobel and the Widow

You all may be aware that this year (2010) the Nobel Peace Prize was given to the professor, literary critic and human rights activist Liu Xiaobo. Liu Xiaobo is Chinese and was arrested on June 23rd 2009, and sentenced in December 25th 209 to 11 years of imprisonment due to his participation in the writing of the Charter 08. He was charged as inciting subversion of state power. What is the Charter 08? It’s a document, a manifest, signed by intellectuals and human rights activists from several levels and professions plus 8 thousand other people, that requests political reform and democratization in China. This year Liu Xiaobo was awarded the Nobel Peace Prize for “his long and non-violent struggle for fundamental human rights in China”, according to the Norway Nobel Committee.

I believe China will open up for democratization and political reform. It won’t be today or tomorrow, but I think it is already happening. Indeed, it’s deceiving to call China a communist or even socialist country nowadays. You can verify this by walking in the streets of China. There are no signs of communism there. Actually, you can see a wild capitalism taking control of the Chinese’s soul, with no prepare for the changes, with no limits, with no ethics. The Chinese try to copy the model used in the west that “appears” to be working, not noticing there was a whole social, historic, religious, philosophic process to be where we are today and not realizing that at the same time we goods for consumption, money to acquire them, and the progress and technology to process them, we are losing our soul, we are losing our relationships, we are losing the world where we live, and we are dying spiritually. Yes, there was and there is consequences to the way we live our lives in the west.

How could we define China? China today is a nationalist capitalistic nation with glimpses of socialism. It is nationalist because that’s something the government got to instill into the population: the pride of being Chinese, to be proud of China as a nation, to be proud of its history and culture. The Chinese, before, were always trying to flee of China to escape an authoritarian regime, leaving to come back no more. Today they leave China for some years, raise a small fortune and come back again to China, because there is no better place to live than China. So, China will open up, and is already opening, to profound changes in the political and governmental picture. Patience is a virtue in China. The great example of what they don’t want to become, in terms of political and economic opening, is Russia where the socialism ended suddenly and caused the country to break and be controlled by the mafia bosses and big corporations. No, China doesn’t want or need this. The opening will happen and, maybe, this will take 10 years, 20 years. It doesn’t matter. We will get there. But this doesn’t mean that we have to quiet ourselves to the injustices. NO! We have to denounce them as to eradicate them. No only denounce them, but we have also to act with action of solidarity and justice in a movement of love and transformation for the different areas of society.

Jesus, once, together with His disciples and a large crowd that followed Him, was going to a town called Nain. As they got close to the city gates they met a procession coming out of the city: the funeral of a young man. He was the only son of a widow. When Jesus saw the young man’s mother he felt compassion for her, told her not to cry, stopped the procession, and told the dead young man to get up. The young man got up and Jesus gave him back to his mother. The crowd praised God declaring that a great prophet appeared in Israel and that God had come to save His people. This passage is recorded in Luke 7:11-17.

The name Nain means beauty, and Nain was really a very beautiful town surrounded by a greenish valley. Maybe that’s the reason why Jesus was going there, to appreciate the natural beauty of that place, for some holidays, to rest for a while, or, maybe, because He knew He was going to have a divine appointment there. Nain, for someone at that moment, had no beauty whatsoever. It was a place of suffering, of loss, of despair. The mother of that young man was a widow, meaning that her husband has died and now she depended on her son for protection, provision, to keep the family line. But he died too. The Bible records that he was her only son. She was, now, totally helpless. How many of us find ourselves in similar situations? Our life should be vivid and beautiful but we find ourselves surrounded only by a story of pain and abandonment. We can’t see anything beautiful around us.

The funeral procession was leaving through the city’s gates. The gates of the cities in those times were very important places. They represented authority because there were where the elders came to relate their decisions to the people. There where the people came to request decisions concerning their causes. See examples in the story of Ruth and Absalom (Ruth 4:1-12; 2 Sa. 15:1-6). But it was through the gates that the dead young man was coming out. Today many of our young find themselves in that same position. They are losing their authority and they are dying to life. They are taking the wrong decisions and ending by losing the authority that should be theirs. They are giving this authority to drugs, alcohol, pornography, promiscuity, materialism, suicide, etc.

Can you notice what caused Jesus to revive that young man? It was not simply because he was dead (everyone dies eventually). It was not because of the crowd or because of the disciples. It was because of the young man’s mother. What was she doing? She was crying. Jesus felt compassion for her because He identified Himself with her. Just like that young man was her only son, Jesus was also God’s only Son. Just like that young man died, Jesus also had to die (for our sins). Just like that mother was crying, God would be crying and would have His heart broken by the loss of His only Son, killed because of the sins of humanity. The NIV says that Jesus’ heart went out to her. You see? Just like that woman, we need more mothers crying for their children, we need more women crying for other people’s children, we need more people manifesting themselves against death and longing for life. We need intercessors to cry for this generation that is dying and being lost. We need more people to denounce the injustices happening against children, against women, against the youth, against the environment, against the minority groups, against those unable to defend themselves.

When Jesus saw that woman crying He was moved with compassion. He stopped the procession (that was a place of authority and he had the authority), He touches the coffin and He calls the young man. And that young man sat up. We know that that was an open coffin (or stretcher) by the fact that that young man sat up. Many people, when they look to their own lives, think there is no hope. Just like a closed casket, they think there is no way to change their life story. But our lives, it doesn’t matter how dead you may feel it is, are like an open casket. This is not the end. It doesn’t have to be the end. It only takes a touch of Jesus and a Word from Him and we can get up and experience a novelty of life flowing through our being.

From the moment we experience the power of life of Jesus we have to sit up. We have to sit up with Him in the spiritual realms (Eph. 2:6); we have to sit at the places of influence; we have to sit at the places of decision; we have to sit at the feet of Jesus (Lk. 8:35; 10:39,42). Jesus knows where we came from, but He is more concerned about where we are going.

Besides sitting up, that young man started to speak. We don’t know what he spoke, but the fact is that he was dead and now he is speaking. This is what this generation needs today. From the moment they receive a touch from Jesus and listen and obey to His words this generation needs to speak up, expose their ideas, and express their convictions and their testimony. Now is not the hour to be quiet, it is the moment to speak, it’s the moment to share their testimony, it’s the moment to defend the just causes (causes that regard life as the most important).

May we be awarded with spiritual prizes for our non-violent fight for the human rights, for the right to life, for the right to express our convictions for peace and may we be able to identify ourselves with Jesus to the point of calling His attention and may His compassion stop the funeral processions in our lives and around us and generate life and changes in the present state of things. It doesn’t matter if we have a new elected president or not to rule our country.

Nobel e a Viúva

Todos devem estar cientes que neste ano de 2010 o prêmio Nobel da paz foi dado ao professor, crítico literário e ativista pelos direitos humanos Liu Xiaobo. Liu Xiaobo é chinês e foi preso em 23 de junho de 2009, sendo condenado em 25 de dezembro de 2010 a 11 anos de prisão pela sua participação na assinatura da Carta 08. A acusação contra ele é de incitar a subversão contra o poder do Estado. O que é a Carta 08? É um documento, um manifesto, assinado por intelectuais e ativistas de direitos humanos de vários níveis e profissões, além de 8 mil outras pessoas, que pede pela reforma política e a democratização da China. Este ano Liu Xiaobo foi laureado com o prêmio Nobel da paz “pela sua longa e não-violenta luta pelos direitos humanos fundamentais na China” , de acordo com o Comitê Nobel Norueguês.

Eu creio que a China vai se abrir para uma democratização e reforma política. Não acho que vai ser hoje ou amanhã, mas acredito que já está acontecendo. Na verdade, na atualidade, designar a China como um país comunista ou mesmo socialista é enganoso. Você pode verificar isto ao andar pelas ruas da China. Não existe nada de comunista ali. Na verdade você vê um capitalismo selvagem tomando conta da alma dos chineses, sem um cuidado educacional, sem limites ou ética. Os chineses tentam copiar um modelo do oeste que “aparenta” ter dado certo, sem se lembrar que houve todo um processo social, histórico, religioso, filosófico, para se chegar onde estamos hoje, e sem se dar conta que ao mesmo tempo que temos os bens de consumo, o dinheiro para adquirí-los, e o progresso e a tecnologia para processá-los, nós perdemos a nossa alma, estamos perdendo os nossos relacionamentos, estamos perdendo o mundo em que vivemos, e estamos morrendo espiritualmente. Sim, houve e ainda existe consequências pela maneira como vivemos a vida no ocidente.

Como definiríamos a China? A China hoje é uma nação nacionalista capitalista com nuances de socialismo. É nacionalista porque foi algo que o governo conseguiu incutir na população: o orgulho de ser chinês, o orgulho da China como nação, o orgulho de sua história e cultura. Antes os chineses tentavam fugir da China para escapar de um regime autoritário para nunca mais voltar. Hoje eles saem da China por alguns anos, trabalham até levantar uma pequena fortuna, e decidem retornar a China, pois não existe lugar melhor de se viver do que a China. Portanto, a China vai e está se abrindo para mudanças profundas no quadro político e governamental. Paciência é uma virtude na China. O grande exemplo de abertura política e econômica que eles não querem seguir é o da Rússia, onde o socialimo terminou de repente e o país se quebrou, sendo controlado hoje pela máfia e grandes corporações e a população está sofrendo com pobreza, corrupção, desemprego, violência, etc. Não, a China não quer isto. A abertura vai ocorrer e, talvez, isto leve 10 anos, 20 anos. Não importa. Chegaremos lá. Mas isto não quer dizer que temos que nos calar para as injustiças. Não! Nós temos que denunciá-las, de forma a erradicá-las. E temos que não apenas denunciar, mas também agir com ações de solidariedade e justiça em um movimento de amor e transformação nas diferentes áreas da sociedade.

Uma vez Jesus, junto com seus discípulos e uma multidão que os seguiam, estava indo até uma cidade chamada Naim. Ao chegar perto do portão da cidade eles encontraram uma procissão saindo da cidade: o funeral de um rapaz. Ele era o único filho de uma viúva. Quando Jesus viu a mãe do rapaz ele sentiu compaixão dela, lhe disse para não chorar, parou a procissão, e disse ao rapaz morto para se levantar. O rapaz se levantou e Jesus o entregou à sua mãe. A multidão louvava a Deus declarando que um grande profeta havia surgido em Israel e que Deus tinha vindo para salvar o seu povo. Este relato aparece em Lucas 7:11-17.

O nome Naim significa beleza, e Naim era realmente uma beleza de cidade cercada por um vale verdejante. Talvez era por isto que Jesus estava indo para ali, para apreciar as belezas naturais daquele local, tirar umas férias, descansar um pouco, ou talvez é porque ele sabia que teria um encontro divino naquele local. Para alguém Naim, naquele momento, não possuia nada de belo. Era um local de sofrimento, de perda, de desespero. A mãe daquele rapaz era uma viúva, ou seja, o seu marido já havia falecido e ela dependia agora apenas de seu filho para proteção, sustento, manter o nome da família. Mas ele morreu também. A bíblia registra que ele era o seu único filho. E agora ela estava totalmente desamparada. Quantos de nós não estamos em situações semelhantes? A nossa vida que deveria ser de vida e de beleza é apenas uma história de dor e abandono. Não conseguimos enxergar nada de belo no que nos rodeia.

O cortejo funebre estava saindo pelos portões da cidade. Os portões das cidades eram lugares importantes. Eram representativos de autoridade, pois era ali que os anciãos da cidade vinham para relatar as suas decisões. Era ali que o povo vinha para peticionar junto aos governantes por suas causas. Veja exemplos na história de Rute e Absalão (Rt. 4:1-12; 2 Sm. 15:1-6). Mas era pelos portões que que o jovem morto estava saindo. Hoje muitos de nossos jovens se encontram na mesma condição. Estão perdendo a sua autoridade e estão morrendo para a vida. Estão tomando decisões erradas e acabam por perder a autoridade que deveria ser deles. Estão entregando esta autoridade para as drogas, bebidas, pornografia, promiscuidade, consumismo, suicídio, etc.

Você consegue perceber o que levou Jesus a reviver aquele rapaz? Não foi porque ele estava morto (todos morrem eventualmente). Não foi por causa da multidão. Não foi por causa dos discípulos. Foi por causa da mãe do rapaz. O que ela estava fazendo? Ela estava chorando. Jesus sentiu compaixão por que Ele se identificou com ela. Assim como aquele rapaz era o seu único filho, Jesus também era e é o único Filho de Deus. Assim como aquele rapaz morreu Jesus também teria que morrer (por nossos pecados). Assim como aquela mãe estava chorando, Deus também choraria e teria o seu coração partido pela perda de Seu único Filho, morto por causa do pecado da humanidade. Na versão NVI em inglês diz que o coração de Jesus foi para ela. Você vê, assim como aquela mulher, nós precisamos de mais mães chorando pelos seus filhos, precisamos de mais mulheres chorando pelos filhos dos outros, precisamos de mais pessoas se manifestando contra a morte e ansiando pela vida. Precisamos de intercessores que chorem por esta geração que está morrendo e se perdendo. Precisamos de pessoas que denunciem as injustiças que estão ocorrendo no mundo contra as crianças, contra as mulheres, contra os jovens, contra o meio-ambiente, contra os grupos minoritários, contra aqueles incapazes de se defenderem.

Quando Jesus viu aquela mulher chorando, ele foi movido de compaixão. Ele parou a procissão (aquele era um lugar de autoridade e Ele tinha a autoridade), Ele toca o caixão e Ele chama aquele rapaz. E aquele rapaz se assenta. Sabemos que aquele era uma caixão (ou maca) aberto pelo fato de que o rapaz se assentou. Muitos pessoas quando olham para as suas vidas acham que não existe mais esperança. É como se fosse um caixão fechado, não tem como mudar a história de suas vidas. Mas nossas vidas, na verdade, por mais morta que possamos sentir que estejam, está dentro de uma caixão aberto. Não é o fim. Não precisa ser o fim. Basta um toque de Jesus e uma palavra dEle e podemos nos levantar e experimentar uma novidade de vida fluindo em nosso ser.

A partir do momento que experimentamos o poder de vida de Jesus, nós também temos que nos assentar. Temos que nos assentar com Ele nas regiões celestiais (Ef. 2:6); temos que nos assentar nos locais de influência; temos que nos assentar nos locais de decisão, temos que nos assentar aos pés de Jesus (Lc. 8:35; 10:39,42). Jesus sabe de onde viemos, mas Ele está mais preocupado para onde vamos.

Além de sentar, aquele rapaz começou a falar. Não sabemos o que ele falou, mas o fato é que ele estava morto e agora ele está falando. Isto é o que esta geração de hoje precisa. A partir do momento que recebem um toque de Jesus e ouvem e obedecem as suas palavras esta geração precisa falar, expor as suas opiniões, expressar as suas convicções e seu testemunho. Agora não é mais hora de se calar, é o momento de falar, é o momento de compartilhar o seu testemunho, é o momento de defender as causas justas (aquelas que defendem a vida).

Que possamos ser laureados com prêmios espirituais pela nossa luta não-violenta pelos direitos humanos, pelo direito à vida, pelo direito de expressar nossas convicções em prol da paz e que possamos nos identificar com Jesus ao ponto de chamar a Sua atenção e que a Sua compaixão possa parar as procissões funerárias em nossas vidas e ao redor de nós e gerar vida e mudanças no estado atual das coisas. Com presidente recém eleito ou sem.

The Way to Perfection

Mt. 5:48
God is perfect.

II Sa. 22:31; Ro. 12:2
The way (the purposes, the will, the plans) of God is perfect.

Dt. 18:13; Ge. 17:1
God demands perfection.

Heb. 7:28
Jesus was made perfect and we can be too.

Heb. 7:11
Human traditions can’t perfect us.

Heb. 7:19
The law can’t perfect us.

Hb. 9:9
Gifts and sacrifices can’t perfect us.

Ps. 119:96
Perfection has limits (a conclusion).

Php. 3:12
We are not perfect and we must press to achieve perfection.

I Co. 13:10
In our search for perfection we can only see things from our limited perspectives; the Lord will give an end to the partial perspectives and will bring whole and absolute truth.

Mt. 5:48
Our perfection (or search for perfection) must be a reflection of God’s perfection.

Job 10:18
Perfection begins in God.

Ps. 18:32
God is active in our process for perfection.

Heb. 6:1
The way to perfection: to abandon the elementary teachings of faith, replacing them for more solid food with practical application for our daily spiritual lives.

Mt. 19:21
The way to perfection: letting go of that (things and people) which prevent us of following Jesus.

Dt. 18:13
The way to perfection: holiness.

Ge. 17:1
The way to perfection: perfection is related to the walking in God’s presence.

Jn. 17:23
The way to perfection: unity transmitted by Jesus’ glory.

Heb. 2:10
The way to perfection: Jesus was perfected by suffering.

Heb. 5:9
The way to perfection: Jesus was perfected by obedience.

1 Jn. 2:5
The way to perfection: keeping the Word perfects God’s love in us.

Eph. 4:11-13
The way to perfection: the exercise of ministerial gifts perfect us to the fulfillment of ministry, full knowledge of Jesus, unity in the faith, stature of the perfection of Christ, and the building up of the Body.

Jas. 3:2
The way to perfection: to control the tongue and, consequently, the body leads to perfection.

Eph. 4:13
God’s aim is that we get to reach the stature of the perfection of Christ.

Php. 3:14,15
The perfect ones must have the attitude of pressing to the goal, the prize of the sovereign calling of God.

Heb. 13:21
The purpose of perfection is for us to accomplish God’s will.

Eze. 28:15
Sin destroys perfection.

What have I learnt?

· God has a plan for my life, what we normally call “the will of God” which is good, perfect and pleasing, and for us to accomplish this plan we have to be perfected daily in our spiritual journey. He expects that much because He is perfect and so can we be.

· In our limitation we can’t fulfill God’s will because our vision is limited and partial, but as we seek His presence, our vision gets clearer, and this adds to our walking towards perfection.

· Perfection can’t be reached on our own strength; it has to begin in God and be held by God. God gives the resources for us to achieve this maturity.

· Sin prevents us of reaching out to perfection.

Tuesday, November 2, 2010

O Caminho Para a Perfeição

Mt. 5:48
Deus é perfeito.

II Sm. 22:31; Rm. 12:2
O caminho (os propósitos, a vontade, os planos) de Deus é perfeito.

Dt. 18:13; Gn. 17:1
Deus exige a perfeição.

Hb. 7:28
Jesus foi tornado perfeito e nós também podemos sê-lo.

Hb. 7:11
Tradições humanas não aperfeiçoam.

Hb. 7:19
A lei não aperfeiçoa.

Hb. 9:9
Dons e sacrifícios não aperfeiçoam.

Sl. 119:96
A perfeição tem limites (uma conclusão).

Fl. 3:12
Não somos perfeitos e devemos prosseguir para alcançar a perfeição.

I Co. 13:10
Na nossa busca por perfeição só vemos as coisas a partir de nossas perspectivas limitadas; o Senhor acabará com as perspectivas parciais e trará a verdade integral e absoluta.

Mt. 5:48
A nossa perfeição (ou busca da perfeição) deve ser um reflexo da perfeição de Deus.

Jó 10:18
A perfeição se inicia em Deus.

Sl. 18:32
Deus está ativo no nosso aperfeiçoamento.

Hb. 6:1
O caminho da perfeição: sair dos princípios elementares da fé para alimentos mais sólidos com aplicação prática na nossa vida espiritual diária.

Mt. 19:21
O caminho para a perfeição: desprendimento daquilo(coisas e pessoas) que nos impedem de seguir a Jesus.

Dt. 18:13
O caminho para a perfeição: santidade.

Gn. 17:1
O caminho para a perfeição: a perfeição está vinculado a um andar na presença de Deus.

Jo. 17:23
O caminho para a perfeição: unidade transmitida pela glória de Cristo.

Hb. 2:10
O caminho para a perfeição: Jesus foi aperfeiçoado pelo sofrimento.

Hb. 5:9
O caminho para a perfeição: Jesus foi aperfeiçoado pela obediência.

1 Jo. 2:5
O caminho para a perfeição: guardar a palavra aperfeiçoa o amor de Deus em nós.

Ef. 4:11,12
O caminho para a perfeição: o desempenho dos dons ministeriais nos aperfeiçoam para o desempenho do ministério, conhecimento total de Jesus, unidade da fé, estatura de varão perfeito e edificação do Corpo.

Tg. 3:2
O caminho para a perfeição: o controle da língua e, por conseguinte, do corpo nos leva à perfeição.

Ef. 4:13
O alvo de Deus é que cheguemos à estatura de varão perfeito.

Fl. 3:15
Os perfeitos devem ter o sentimento de prosseguir para o alvo, o prêmio do chamado soberano de Deus.

Hb. 13:21
A razão da perfeição é para cumprirmos a vontade de Deus.

Ez. 28:15
O pecado destrói a perfeição.

O que eu aprendi ?

· Deus tem um plano para minha vida, o que normalmente denominamos “a vontade de Deus” que é boa, perfeita e agradável, e para podermos realizar este plano temos que estar sendo aperfeiçoados diariamente na nossa jornada espiritual. Ele espera isto porque ele é perfeito e nós também podemos ser.

· Na nossa limitação não podemos realizar a vontade de Deus porque a nossa visão é limitada e parcial, mas na medida que buscamos a presença dele, a nossa visão deixa de ser nublada para ser mais clara, e isto adiciona mais à nossa caminhada rumo ao aperfeiçoamento.

· O aperfeiçoamento não pode ser alcançado na nossa própria força, ele tem que ser iniciado em Deus e deve ser sustentado por Deus. Deus fornece recursos para que alcancemos esta maturidade.

· O pecado nos impede de alcançarmos a perfeição.